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Histórias de imaginar

Feed-back

Olá a todos!!!
Hoje não vou publicar nada de novo, apenas um pedido...
Ao construir este blog pretendi partilhar algo que criei, ou melhor, vou criando a pouco e pouco no intuito de enriquecer a minha prática pedagógica. Achei que poderia ser útil sobretudo para colegas que também trabalhem com crianças, tendo o maior prazer em saber que as minhas histórias são utilizadas e contadas a outros grupos de pequenitos. Talvez seja presunção da minha parte, mas acredito que possam ser úteis e interessantes para os mais novos...ou não estaria aqui...
Gostaria imenso de ter um feed-back por parte daqueles que eventualmente contam as minhas histórias ou aproveitam as sugestões. Saber reacções, como foram trabalhadas e receber também sugestões...nomeadamente de livros...para que este possa ser, também, um espaço de partilha.
Desde já OBRIGADA a todos os que passam por aqui e aproveitam para folhear, descobrir, divulgar...

As minhas sugestões: A árvore


Hoje é Dia da Árvore e, por isso, peguei num livro "velhinho" chamado A Árvore e mostrei ao grupo. É um daqueles livros que se descobre a cada vez que se folheia. Não tem uma única palavra, sendo as imagens a sua única forma de comunicação. É um livro a explorar, ver do início ao fim e tornar à primeira página pois, tal como as estações do ano, é cíclico. É um clássico imperdível na biblioteca de qualquer Educadora de Infância.

Editora: Sá da Costa 
Autora: Iela Mari


Nota: A editora Kalandraka editou este livro com o nome As estações. Não o folheei e, por isso, não posso dizer que seja igual mas, pela pesquisa que fiz na Internet, creio que é idêntico. 

Poema para o Dia do Pai

Chega já fora de tempo, mas publico na mesma. É um poema que fiz para os meninos dizerem aos pais no lanche que preparamos na escola. Como foi feito para esta ocasião tem alguns pormenores particulares propositadamente incluidos para a ocasião que podem sempre ser ligeiramente alterados consoante as necessidades. 


Não sei que pensar
Não sei que dizer
O Dia do Pai à porta
E eu não sei que fazer


Uma caixa, uma gravata
Um porta-chaves, um marcador
Nada disso me agrada!
Vou fazer um...
ops...é surpresa, não posso contar...


Uns bolinhos bem docinhos
E um chocolate a escaldar
O que há melhor que isso
Para o coração adoçar?


Ah! Já sei!
Um abraço apertado
E um beijinho repenicado!